O governo do Brasil promulgou uma do hemisfério ocidental mais abrangentes leis de ação afirmativa, exigindo universidades públicas a reservar metade de vagas de admissão para os estudantes em grande parte pobres em escolas públicas do país e aumentar consideravelmente o número de estudantes universitários de ascendência Africano em todo o país.
Ueslei Marcelino / Reuters
A legislação foi assinado em lei na quarta-feira pela presidente Dilma Rousseff do Brasil.
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A lei, assinada quarta-feira pela presidente Dilma Rousseff, busca reverter a desigualdade racial e de renda que há muito caracteriza o Brasil, um país com mais pessoas do património Africano do que qualquer outra nação fora da África. Apesar de avanços na última década, em tirando milhões de pessoas da pobreza, o Brasil continua sendo uma das sociedades mais desiguais do mundo.
"O Brasil tem uma dívida histórica para uma grande parte da sua própria população", disse Jorge Werthein, que dirige o Centro Brasileiro de Estudos da América Latina. "A democratização do ensino superior, que sempre foi um sonho para os alunos mais carentes em escolas públicas, é uma forma de pagar essa dívida." ( DEU NO NEW YORK TIMES )