PORTUCÁLIA

Março 10 2013

 

 

Na agência italiana Ansa, a mais dedicada na cobertura do Vaticano, e nos jornais “La Reppublica” e “La Stampa”, dom Odilo é citado como “candidato da Cúria”, enquanto o arcebispo de Milão, Angelo Scola, faria parte de uma corrente reformista. O mesmo tom usou o canal de notícias 24 horas da TV estatal, a RAI, que exibiu um longo perfil do brasileiro depois de ignorá-lo até aqui.

A Cúria Romana, envolvida em uma série de denúncias de corrupção, é tudo o que a maioria dos 115 votantes quer evitar. O secretário de Estado do Vaticano, cardeal Tarcisio Bertone, um dos pivôs de um escândalo de desvio de verbas da igreja, é tido como o apoio mais tóxico do conclave: quem ele apoiar, quase certamente será derrotado, dizem os especialistas italianos.

Pois depois de Scola e Scherer aparecerem como papabiles mais intensamente, o brasileiro ganhou um carimbo de candidato do status quo, ainda que o potencial rival italiano tenha tido uma relação muito mais íntima com os membros da administração da Igreja Católica – foi um conselheiro próximo de Joseph Ratiznger (Bento XVI) por muitos anos.

O grupo de membros da Cúria que votarão no conclave é formado por 38 cardeais. As denúncias de corrupção só dividiram mais a patota que governa o Vaticano. Dificilmente ela votará unida.

Enquanto o cardeal Scherer, menos próximo dos bastidores da Santa Sé, entrará no conclave com uma impressão a desfazer, o purpurado Scola é citado como dono de votos, inclusive, de latino-americanos.

Dom Odilo reagirá ao cheiro de queimado no ar?

 

publicado por portucalia às 23:04

Março 10 2013

Mais barata

Nova cesta básica ganha carnes, massas e legumes

 A cesta de alimentos básicos que compõem a mesa do brasileiro está mais barata, maior e mais nutritiva.

Na sexta-feira, a presidente Dilma Rousseff foi à TV anunciar que zerou os impostos de todos os itens da cesta e que incluiu novos alimentos.

Dentre as novidades, no pacote estão incluídas agora as carnes bovina, suína, aves e peixes, além de massas, frutas e legumes.

Dentre os novos itens constam ainda produtos de higiene pessoal como papel higiênico, pasta de dentes e sabonete.

A mudança é uma atualização da lista de produtos da década de 40, explica o economista Clemente Ganz Lucio, do Dieese.

publicado por portucalia às 17:02

Março 10 2013

Domingo, dia 10 de Março de 2013

4º Domingo da Quaresma - Ano C

Santo do dia : Quarenta Mártires de Sebaste, +320, S. Macário de Jerusalém, patriarca, +335, S. João Ogilvie, presbítero, mártir, +1615, Santo Emiliano, pastor eremita, séc. VI

Ver comentário em baixo, ou carregando aqui


São João-Maria Vianney : «Ele estava perdido e foi encontrado»

Livro de Josué 5,9a.10-12.
Disse, então, o SENHOR a Josué: «Hoje tirei de sobre vós o opróbrio do Egipto.» E deu-se àquele lugar o nome de Guilgal, até ao dia de hoje.
Os israelitas acamparam em Guilgal, celebraram lá a Páscoa no décimo quarto dia do mês, à tarde, na planície de Jericó.
Nesse mesmo dia, comeram dos frutos da região: pães ázimos e trigo tostado.
O maná deixou de cair no dia seguinte àquele em que comeram dos frutos da terra, e nunca mais os israelitas tiveram o maná. Naquele ano, alimentaram-se dos produtos da terra de Canaã.


2ª Carta aos Coríntios 5,17-21.
Por isso, se alguém está em Cristo, é uma nova criação. O que era antigo passou; eis que surgiram coisas novas.
Tudo isto vem de Deus, que nos reconciliou consigo por meio de Cristo e nos confiou o ministério da reconciliação.
Pois foi Deus quem reconciliou o mundo consigo, em Cristo, não imputando aos homens os seus pecados, e pondo em nós a palavra da reconciliação.
É em nome de Cristo, portanto, que exercemos as funções de embaixadores e é Deus quem, por nosso intermédio, vos exorta. Em nome de Cristo suplicamo-vos: reconciliai-vos com Deus.
Aquele que não havia conhecido o pecado, Deus o fez pecado por nós, para que nos tornássemos, nele, justiça de Deus.


Evangelho segundo S. Lucas 15,1-3.11-32.
Naquele tempo, os publicanos e os pecadores aproximavam-se de Jesus para O ouvirem.
Mas os fariseus e os doutores da Lei murmuravam entre si, dizendo: «Este acolhe os pecadores e come com eles.»
Jesus propôs-lhes, então, esta parábola:
Disse ainda: «Um homem tinha dois filhos.
O mais novo disse ao pai: 'Pai, dá-me a parte dos bens que me corresponde.' E o pai repartiu os bens entre os dois.
Poucos dias depois, o filho mais novo, juntando tudo, partiu para uma terra longínqua e por lá esbanjou tudo quanto possuía, numa vida desregrada.
Depois de gastar tudo, houve grande fome nesse país e ele começou a passar privações.
Então, foi colocar-se ao serviço de um dos habitantes daquela terra, o qual o mandou para os seus campos guardar porcos.
Bem desejava ele encher o estômago com as alfarrobas que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava.
E, caindo em si, disse: 'Quantos jornaleiros de meu pai têm pão em abundância, e eu aqui a morrer de fome!
Levantar-me-ei, irei ter com meu pai e vou dizer-lhe: Pai, pequei contra o Céu e contra ti;
já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus jornaleiros.'
E, levantando-se, foi ter com o pai. Quando ainda estava longe, o pai viu-o e, enchendo-se de compaixão, correu a lançar-se-lhe ao pescoço e cobriu-o de beijos.
O filho disse-lhe: 'Pai, pequei contra o Céu e contra ti; já não mereço ser chamado teu filho.'
Mas o pai disse aos seus servos: 'Trazei depressa a melhor túnica e vesti-lha; dai-lhe um anel para o dedo e sandálias para os pés.
Trazei o vitelo gordo e matai-o; vamos fazer um banquete e alegrar-nos,
porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi encontrado.' E a festa principiou.
Ora, o filho mais velho estava no campo. Quando regressou, ao aproximar-se de casa ouviu a música e as danças.
Chamou um dos servos e perguntou-lhe o que era aquilo.
Disse-lhe ele: 'O teu irmão voltou e o teu pai matou o vitelo gordo, porque chegou são e salvo.'
Encolerizado, não queria entrar; mas o seu pai, saindo, suplicava-lhe que entrasse.
Respondendo ao pai, disse-lhe: 'Há já tantos anos que te sirvo sem nunca transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito para fazer uma festa com os meus amigos;
e agora, ao chegar esse teu filho, que gastou os teus bens com meretrizes, mataste-lhe o vitelo gordo.'
O pai respondeu-lhe: 'Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu.
Mas tínhamos de fazer uma festa e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e reviveu; estava perdido e foi encontrado.'»

 

Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org

 

Comentário ao Evangelho do dia feito por :

São João-Maria Vianney (1786-1859), presbítero, Cura de Ars
1º sermão sobre a misericórdia de Deus para o 3º domingo de Pentecostes

«Ele estava perdido e foi encontrado»
«Fiz muito mal em abandonar o meu pai que me amava tanto; dissipei todos os meus bens levando uma vida má; estou todo roto e todo sujo, como é que meu pai me poderá reconhecer como seu filho? Mas lançar-me-ei a seus pés, regá-los-ei com as minhas lágrimas; pedir-lhe-ei apenas para me contar entre os seus servos» [...] Seu pai, que há muito chorava a sua perda, vendo-o vir ao longe, esqueceu a avançada idade que tinha e a má vida do filho e atirou-se-lhe ao pescoço para o beijar. O pobre filho, completamente espantado com o amor que o pai tinha por ele, exclamou: «Já não mereço ser chamado teu filho, coloca-me apenas entre os teus servos». «Não, não, meu filho», exclama o pai, «está tudo esquecido, pensemos apenas em nos alegrar. Tragam a melhor túnica para lhe vestir; tragam o vitelo gordo e matem-no e alegremo-nos; porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi encontrado».


Boa imagem, meus irmãos, da grandeza da misericórdia de Deus pelos pecadores e pelos mais miseráveis! [...] Ó meu Deus, como é terrível o pecado! Como é possível que o cometamos? Mas, por muito miseráveis que sejamos, desde que tomemos a resolução de nos convertermos, [...] as Suas entranhas de misericórdia são tocadas pela compaixão. Esse terno Salvador corre com a Sua graça ao encontro dos pecadores, abraça-os, favorecendo-os com as consolações mais deliciosas. [...] Que momento delicioso! Como seríamos felizes se tivéssemos a felicidade de o compreender! Mas, infelizmente, não correspondemos à graça e por isso esses momentos felizes desaparecem. Jesus Cristo diz ao pecador, pela boca dos Seus ministros: «Que se vista este cristão que se converteu com a sua primeira túnica, que é a graça do baptismo que perdeu; revistam-no de Jesus Cristo, da Sua justiça, das Suas virtudes e de todos os Seus méritos» (cf. Ga 3,27). Eis, portanto, meus irmãos, a forma como nos trata Jesus Cristo quando temos a felicidade de abandonar o pecado para a Ele nos entregarmos. Que base de confiança para um pecador saber que, embora culpado, a misericórdia de Deus é infinita!

publicado por portucalia às 16:50

Março 10 2013

Domingo, dia 10 de Março de 2013

4º Domingo da Quaresma - Ano C

Santo do dia : Quarenta Mártires de Sebaste, +320, S. Macário de Jerusalém, patriarca, +335, S. João Ogilvie, presbítero, mártir, +1615, Santo Emiliano, pastor eremita, séc. VI

Ver comentário em baixo, ou carregando aqui


São João-Maria Vianney : «Ele estava perdido e foi encontrado»

Livro de Josué 5,9a.10-12.
Disse, então, o SENHOR a Josué: «Hoje tirei de sobre vós o opróbrio do Egipto.» E deu-se àquele lugar o nome de Guilgal, até ao dia de hoje.
Os israelitas acamparam em Guilgal, celebraram lá a Páscoa no décimo quarto dia do mês, à tarde, na planície de Jericó.
Nesse mesmo dia, comeram dos frutos da região: pães ázimos e trigo tostado.
O maná deixou de cair no dia seguinte àquele em que comeram dos frutos da terra, e nunca mais os israelitas tiveram o maná. Naquele ano, alimentaram-se dos produtos da terra de Canaã.


2ª Carta aos Coríntios 5,17-21.
Por isso, se alguém está em Cristo, é uma nova criação. O que era antigo passou; eis que surgiram coisas novas.
Tudo isto vem de Deus, que nos reconciliou consigo por meio de Cristo e nos confiou o ministério da reconciliação.
Pois foi Deus quem reconciliou o mundo consigo, em Cristo, não imputando aos homens os seus pecados, e pondo em nós a palavra da reconciliação.
É em nome de Cristo, portanto, que exercemos as funções de embaixadores e é Deus quem, por nosso intermédio, vos exorta. Em nome de Cristo suplicamo-vos: reconciliai-vos com Deus.
Aquele que não havia conhecido o pecado, Deus o fez pecado por nós, para que nos tornássemos, nele, justiça de Deus.


Evangelho segundo S. Lucas 15,1-3.11-32.
Naquele tempo, os publicanos e os pecadores aproximavam-se de Jesus para O ouvirem.
Mas os fariseus e os doutores da Lei murmuravam entre si, dizendo: «Este acolhe os pecadores e come com eles.»
Jesus propôs-lhes, então, esta parábola:
Disse ainda: «Um homem tinha dois filhos.
O mais novo disse ao pai: 'Pai, dá-me a parte dos bens que me corresponde.' E o pai repartiu os bens entre os dois.
Poucos dias depois, o filho mais novo, juntando tudo, partiu para uma terra longínqua e por lá esbanjou tudo quanto possuía, numa vida desregrada.
Depois de gastar tudo, houve grande fome nesse país e ele começou a passar privações.
Então, foi colocar-se ao serviço de um dos habitantes daquela terra, o qual o mandou para os seus campos guardar porcos.
Bem desejava ele encher o estômago com as alfarrobas que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava.
E, caindo em si, disse: 'Quantos jornaleiros de meu pai têm pão em abundância, e eu aqui a morrer de fome!
Levantar-me-ei, irei ter com meu pai e vou dizer-lhe: Pai, pequei contra o Céu e contra ti;
já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus jornaleiros.'
E, levantando-se, foi ter com o pai. Quando ainda estava longe, o pai viu-o e, enchendo-se de compaixão, correu a lançar-se-lhe ao pescoço e cobriu-o de beijos.
O filho disse-lhe: 'Pai, pequei contra o Céu e contra ti; já não mereço ser chamado teu filho.'
Mas o pai disse aos seus servos: 'Trazei depressa a melhor túnica e vesti-lha; dai-lhe um anel para o dedo e sandálias para os pés.
Trazei o vitelo gordo e matai-o; vamos fazer um banquete e alegrar-nos,
porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi encontrado.' E a festa principiou.
Ora, o filho mais velho estava no campo. Quando regressou, ao aproximar-se de casa ouviu a música e as danças.
Chamou um dos servos e perguntou-lhe o que era aquilo.
Disse-lhe ele: 'O teu irmão voltou e o teu pai matou o vitelo gordo, porque chegou são e salvo.'
Encolerizado, não queria entrar; mas o seu pai, saindo, suplicava-lhe que entrasse.
Respondendo ao pai, disse-lhe: 'Há já tantos anos que te sirvo sem nunca transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito para fazer uma festa com os meus amigos;
e agora, ao chegar esse teu filho, que gastou os teus bens com meretrizes, mataste-lhe o vitelo gordo.'
O pai respondeu-lhe: 'Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu.
Mas tínhamos de fazer uma festa e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e reviveu; estava perdido e foi encontrado.'»

 

Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org

 

Comentário ao Evangelho do dia feito por :

São João-Maria Vianney (1786-1859), presbítero, Cura de Ars
1º sermão sobre a misericórdia de Deus para o 3º domingo de Pentecostes

«Ele estava perdido e foi encontrado»
«Fiz muito mal em abandonar o meu pai que me amava tanto; dissipei todos os meus bens levando uma vida má; estou todo roto e todo sujo, como é que meu pai me poderá reconhecer como seu filho? Mas lançar-me-ei a seus pés, regá-los-ei com as minhas lágrimas; pedir-lhe-ei apenas para me contar entre os seus servos» [...] Seu pai, que há muito chorava a sua perda, vendo-o vir ao longe, esqueceu a avançada idade que tinha e a má vida do filho e atirou-se-lhe ao pescoço para o beijar. O pobre filho, completamente espantado com o amor que o pai tinha por ele, exclamou: «Já não mereço ser chamado teu filho, coloca-me apenas entre os teus servos». «Não, não, meu filho», exclama o pai, «está tudo esquecido, pensemos apenas em nos alegrar. Tragam a melhor túnica para lhe vestir; tragam o vitelo gordo e matem-no e alegremo-nos; porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi encontrado».


Boa imagem, meus irmãos, da grandeza da misericórdia de Deus pelos pecadores e pelos mais miseráveis! [...] Ó meu Deus, como é terrível o pecado! Como é possível que o cometamos? Mas, por muito miseráveis que sejamos, desde que tomemos a resolução de nos convertermos, [...] as Suas entranhas de misericórdia são tocadas pela compaixão. Esse terno Salvador corre com a Sua graça ao encontro dos pecadores, abraça-os, favorecendo-os com as consolações mais deliciosas. [...] Que momento delicioso! Como seríamos felizes se tivéssemos a felicidade de o compreender! Mas, infelizmente, não correspondemos à graça e por isso esses momentos felizes desaparecem. Jesus Cristo diz ao pecador, pela boca dos Seus ministros: «Que se vista este cristão que se converteu com a sua primeira túnica, que é a graça do baptismo que perdeu; revistam-no de Jesus Cristo, da Sua justiça, das Suas virtudes e de todos os Seus méritos» (cf. Ga 3,27). Eis, portanto, meus irmãos, a forma como nos trata Jesus Cristo quando temos a felicidade de abandonar o pecado para a Ele nos entregarmos. Que base de confiança para um pecador saber que, embora culpado, a misericórdia de Deus é infinita!

publicado por portucalia às 16:39

PORTUCÁLIA é um blog que demonstra para os nossos irmãos portugueses como o governo brasileiro é corrupto. Não se iludam com o sr. Lula.Textos literários e até poesia serão buscados em vários autores.
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