Comento : Na Suécia a loucura política chegou a tal ponto que eles - os esquerdopatas- querem abolir a diferença de sexos. Isto é, Você não poderá se referir a alguém como sendo homem ou mulher. Defendem o que chamam de "gênero neutro". Não havendo distinção entre os sexos haverá uma uniformidade na educação, no tratamento da saúde, etc. Para acabar com as "diferenças" - mesmo as biológicas - não sei qual será o próximo passo desses suecos malucos.
Procurador federal gaúcho representa contra Márcio Thomaz Bastos
Além das enormes dores de cabeça que o PT e o governo Dilma Roussef acumulam com as denúncias da chantagem promovida por Lula contra o ministro Gilmar Mendes, outro motivo de grande preocupação é a representação protocolada na Procuradoria Geral da República em relação ao ex-ministro Márcio Thomaz Bastos.
. Acontece que o procurador da República, Manoel Pastana, que trabalha no Ministério Público Federal em Porto Alegre e já representou contra Lula também na PGR, pedindo sua responsabilização como verdadeiro chefe do Mensalão, agora quer investigar Márcio Thomaz Bastos por cobrar honorários de r$ 15 milhões ao bicheiro Carlinhos Cachoeira.
. O advogado estaria praticando crimes de lavagem de dinheiro ou receptação não intencional de recursos de atividades criminosas.
. O editor conversou com o procurador, que avisou o seguinte:
- O que você tem é verdadeiro. São claros os indícios de que Bastos cometeu ou está prestes a cometer um crime e pode até ser preso em flagrante, caso pegue o dinheiro.
. A representação do procurador do RS foi protocolada nesta terça-feira em Brasília.
cOMENTO ; Este senhor não deve acreditar na Alma Imortal pois já fez tanto mal a este país que uma grande cakdeira no Inferno deve estar reservada para ele.
TEXTO DA WIKIPEDIA
Santa Joana d'Arc (em francês Jeanne d'Arc) (Domrémy-la-Pucelle, 6 de janeiro de 1412 — Ruão, 30 de maio de 1431), por vezes chamada de donzela de Orléans, era filha de Jacques d'Arc e Isabelle Romée e é a santa padroeira da França e foi uma heroína da Guerra dos Cem Anos, durante a qual tomou partido pelos Armagnacs, na longa luta contra os borguinhões e seus aliados ingleses.
Descendente de camponeses, gente modesta e analfabeta, foi uma mártir francesa canonizada em 1920, quase cinco séculos depois de ter sido queimada viva.
Segundo a escritora Irène Kuhn, Joana d'Arc foi esquecida pela história até o século XIX, conhecido como o século do nacionalismo, o que pode confirmar as teorias de Ernest Gellner. Irène Kuhn escreveu: Foi apenas no século XIX que a França redescobriu esta personagem trágica.
François Villon, nascido em 1431, no ano de sua morte, evoca sua lembrança na bela Ballade des dames du temps jadis ou seja, Balada das damas do tempo passado -
Antes aos fatos relacionados, Shakespeare tratou-a como uma bruxa; Voltaire escreveu um poema satírico, ou pseudo-ensaio histórico, que a ridicularizava, intitulado «La Pucelle d´Orléans» ou «A Donzela de Orléans» [1]
Depois da Revolução Francesa, o partido monárquico reavivou a lembrança da boa lorena, que jamais desistiu do retorno do rei.
Joana foi recuperada pelos profetas da «França eterna», em primeiro lugar o grande historiador romântico Jules Michelet. Com o romantismo, o alemão Schiller fez dela a heroína da sua peça de teatro "Die Jungfrau von Orléans", publicada em 1801.
Em 1870, quando a França foi derrotada pela Alemanha - que ocupou a Alsácia e a Lorena - "Jeanne, a pequena pastora de Domrémy, um pouco ingênua, tornou-se a heroína do sentimento nacional". Republicanos e nacionalistas exaltaram aquela que deu sua vida pela pátria.
Durante a primeira fase da Terceira República, no entanto, o culto a Joana d'Arc esteve associado à direita monarquista, da qual era um dos símbolos, como o rei Henrique IV, sendo mal vista pelos republicanos.
A Igreja Católica francesa propôs ao Papa Pio X sua beatificação, realizada em 1909, num período dominado pela exaltação da nação e ao ódio ao estrangeiro, principalmente Inglaterra e Alemanha.
O gesto do Papa inspirou-se no desejo de fazer a Igreja de França entrar em mais perfeito acordo com os dirigentes anticlericais da III República, mas só com a Primeira Guerra Mundial de 1914 a1918, Joana deixa de ser uma heroína da Direita. Segundo Irène Kuhn, a partir daí os "postais patrióticos" mostram Jeanne à cabeça dos exércitos e monumentos seus aparecem como cogumelos por toda a França. O Parlamento francês estabelece uma festa nacional em sua honra no 2º domingo de maio.
Em 9 de maio de 1920, cerca de 500 anos depois de sua morte, Joana d'Arc foi definitivamente reabilitada, sendo canonizada pelo Papa Bento XV - era a Santa Joana d'Arc. A canonização traduzia o desejo da Santa Sé de estender pontes para a França republicana, laica e nacionalista. Em 1922 foi declarada padroeira de França. Joana d´Arc permanece como testemunha de milagres que pode realizar uma pessoa, ainda que animada apenas pela energia de suas convicções, mesmo adolescente, pastora e analfabeta, de modo que seu exemplo guarda um valor universal.
Santo do dia : Santa Joana d'Arc, virgem, mártir, (+ Rouen, França, 1431), Beata Matilde do Sagrado Coração Tellez Robles, religiosa, fundadora, +1902
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São João Crisóstomo : «O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida»
Evangelho segundo S. Marcos 10,32-45.
Naquele tempo, Jesus e os discípulos iam a caminho, subindo para Jerusalém, e Jesus seguia à frente deles. Os discipulos estavam preocupados, e aqueles que os seguiam estavam cheios de medo. Tomando de novo os Doze consigo, começou a dizer-lhes o que Lhe ia acontecer:
«Eis que subimos a Jerusalém e o Filho do Homem vai ser entregue aos sumos sacerdotes e aos doutores da Lei, e eles vão condená-lo à morte e entregá-lo aos gentios.
E hão-de escarnecê-lo, cuspir sobre Ele, açoitá-lo e matá-lo. Mas, três dias depois, ressuscitará.»
Tiago e João, filhos de Zebedeu, aproximaram-se dele e disseram: «Mestre, queremos que nos faças o que te pedimos.»
Disse-lhes: «Que quereis que vos faça?»
Eles disseram: «Concede-nos que, na tua glória, nos sentemos um à tua direita e outro à tua esquerda.»
Jesus respondeu: «Não sabeis o que pedis. Podeis beber o cálice que Eu bebo e receber o baptismo com que Eu sou baptizado?»
Eles disseram: «Podemos, sim.» Jesus disse-lhes: «Bebereis o cálice que Eu bebo e sereis baptizados com o baptismo com que Eu sou baptizado;
mas o sentar-se à minha direita ou à minha esquerda não pertence a mim concedê-lo: é daqueles para quem está reservado.»
Os outros dez, tendo ouvido isto, começaram a indignar-se contra Tiago e João.
Jesus chamou-os e disse-lhes: «Sabeis como aqueles que são considerados governantes das nações fazem sentir a sua autoridade sobre elas, e como os grandes exercem o seu poder.
Não deve ser assim entre vós. Quem quiser ser grande entre vós, faça-se vosso servo
e quem quiser ser o primeiro entre vós, faça-se o servo de todos.
Pois também o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por todos.»
Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org
Comentário ao Evangelho do dia feito por :
São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero em Antioquia, depois Bispo de Constantinopla, Doutor da Igreja
Homilia contra o anomeanismo
Ao cobiçar os primeiros lugares, os mais altos cargos e as honras mais elevadas, os dois irmãos, Tiago e João, queriam, na minha opinião, ter autoridade sobre os outros. É por isso que Jesus Se opõe à sua pretensão deles, e põe a nu os seus pensamentos secretos dizendo-lhes: «Quem quiser ser o primeiro entre vós, faça-se o servo de todos.» Por outras palavras: «Se ambicionais o primeiro lugar e as maiores honras, procurai o último lugar, aplicai-vos a tornar-vos os mais simples, os mais humildes e os mais pequenos de todos. Colocai-vos atrás dos outros. Tal é a virtude que vos trará a honra a que aspirais. Tendes junto a vós um exemplo notável: «Pois também o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida em resgate por todos» (Mc 10,45). Eis como obtereis glória e celebridade. Olhai para Mim: Eu não procuro honras nem glória e, no entanto, o bem que faço é infinito.»
Bem sabemos que, antes da Incarnação de Cristo e da Sua vinda a este mundo, tudo estava perdido e corrompido; mas, depois de Ele Se ter humilhado, tudo restabeleceu. Aboliu a maldição, destruiu a morte, abriu o paraíso, acabou com o pecado, escancarou as portas do céu para levar para lá as primícias da nossa humanidade. Propagou a fé em todo o mundo. Expulsou o erro e restabeleceu a verdade. Fez subir a um trono real as primícias da nossa natureza. Cristo é o autor de bens infinitamente numerosos, que nem a minha palavra nem nenhuma palavra humana poderiam descrever. Antes da Sua vinda a este mundo só os anjos O conheciam; mas, depois de Ele Se ter humilhado, toda a raça humana O reconheceu.