PORTUCÁLIA

Abril 28 2012

Imperador Romano

Marco Aurélio

26 de abril de 121 d.C., Roma (Itália) 
17 de março de 180 d.C., Vindobona (atual Viena, Áustria)

Da Página 3 Pedagogia & Comunicação
[creditofoto]

Marco Aurélio, o imperador filósofo, autor de Meditações

Marco Aurélio Antonino pertenceu a uma família de aristocratas e muito jovem perdeu os pais. Adotado pelo tio Aurélio Antonino, que mais tarde se tornaria imperador, foi nomeado seu sucessor. Aos 11 anos conheceu as idéias do estoicismo e adotou hábitos de vida austera. Após estudar retórica com Fronto, decidiu abandonar esse estudo e se dedicar à filosofia.

Após os anos de sua formação passou a colaborar com o imperador, seu pai adotivo, ocupando o cargo de cônsul por três vezes. Em 161, Aurélio Antonino morre e ele torna-se imperador, junto com Lúcio Vero. Quando este morre, em 169, Marco Aurélio torna-se único imperador.

O governo de Marco Aurélio, que se estendeu por quase duas décadas (até sua morte, em campanha militar), foi marcado por guerras sangrentas e prolongadas, e por uma série de dificuldades internas. Ele foi excelente guerreiro e administrador e, ao mesmo tempo, humanizou profundamente o exercício do poder.

Quando as obrigações de governo permitiam, entregava-se à reflexão filosófica e escrevia seus pensamentos, em língua grega. Tornou-se assim o terceiro e último expoente do estoicismo romano. O conteúdo de suas "Meditações" (como ficaram conhecidos posteriormente seus pensamentos, registrados em forma de diário) é marcado pela filosofia estóica, mas um estoicismo distante das doutrinas de Zenão. As especulações físicas e lógicas cedem lugar ao caráter prático dos romanos e ao aconselhamento moral. Para os estóicos, a filosofia não representa conhecimento, mas modo de vida.

Em Marco Aurélio, a questão central da filosofia é o problema de como se deve encarar a vida para que se possa viver bem. O problema é tratado com grande dedicação por esse homem religioso e pouco interessado na investigação científica. Em seus pensamentos, são bem visíveis as tendências ecléticas. Ele retoma idéias e exemplos de sabedoria que vêm desde Epicuro.

O estoicismo de Marco Aurélio apresenta divergências em relação às origens gregas. Para compreender suas oscilações, é importante levar em conta as circunstâncias históricas em que viveu, mais que suas características psicológicas. Embora sua colaboração tenha sido importante, ele não chegou a ser um pensador original.
 

Fonte: "Dicionário dos Filósofos", Denis Huisman, Martins Fontes, 2001
publicado por portucalia às 22:40

Abril 28 2012
Apresentação :  Na edição do blog de  27, ontem, informei que editaria trechos de livros que marcaram e fizeram o pensamento e a vida de muitas pessoas nos últimos dois mil anos.  Edito a seguir do Livro I das Meditações os ítens de 1 a 15.  Vale a pena lê-los e refletir sobre e perguntando a si próprio  quais os que se aplicam à sua vida.  Boa leitura.  A.R. de Almeida 
LIVRO 1

1. A cortesia e a serenidade, aprendi-as eu, primeiro, com o meu avô.
2. A virilidade sem alardes, aprendi-a com aquilo que ouvi dizer e recordo do
meu pai .
3. A minha mãe deu-me um exemplo de piedade e generosidade, de como
evitar a crueldade — não só nos actos, mas também em pensamento — e de
uma simplicidade de vida completamente diferente daquilo que é habitual nos
ricos.
4. Ao meu bisavô fiquei a dever o conselho de que dispensasse a educação da
escola e, em vez disso, tivesse bons mestres em casa — e de que me
capacitasse de que não se devem regatear quaisquer despesas para este fim.
5. Foi o meu tutor que me dissuadiu de apoiar o Verde ou o Azul
1
, nas corridas,
ou o Leve ou o Pesado
2
, na arena; e me incentivou a não recear o trabalho, a
ser comedido nos meus desejos, a tratar das minhas próprias necessidades, a
meter-me na minha vida, e a nunca dar ouvidos à má-língua.
6. Graças a Diogneto
3
aprendi a não me deixar absorver por actividades triviais;
a ser céptico em relação a feiticeiros e milagreiros com as suas histórias de
encantamentos, exorcismos e quejandos; a evitar as lutas de galos e outras
distracções semelhantes; a não ficar ofendido com a franqueza; a familiarizar-me
com a filosofia, começando por Bacchio e passando depois para Tandasis e
Marciano; a redigir composições, logo em pequeno; a ser entusiasta do uso do
leito de tábuas e pele, bem como de outros rigores da disciplina grega.
7. De Rústico
4
obtive a noção de que o meu carácter precisava de treino e
cuidados, e que não me devia deixar perder no entusiasmo sofista de compor
tratados especulativos, homilias edificantes, ou representações imaginárias de O
Asceta ou de O Altruísta. Também me ensinou a evitar a retórica, a poesia, e as
presunções verbais, os amaneiramentos no vestuário em casa, e outros lapsos
de gosto deste género, e a imitar o estilo epistolar simples utilizado na sua
própria carta a minha mãe, escrita em Sinuessa. Se alguém, depois de se
zangar comigo num momento de mau humor, mostrasse sinais de querer fazer
as pazes, devia mostrar-me logo disposto a ir ao encontro dos seus desejos.
Também devia ser rigoroso nas minhas leituras, não me contentando com as
meras ideias gerais do seu significado; e não me deixar convencer facilmente
por pessoas de palavra fácil. Por ele, vim também a conhecer as Dissertações
de Epicteto, das quais ele me deu uma cópia da sua biblioteca.
8. Apolónio
5
convenceu-me da necessidade de tomar decisões por mim
mesmo, em vez de depender dos acasos da sorte, e nunca, nem por um— 30 —
momento, perder de vista a razão. Também me instruiu no sentido de encarar os
espasmos de uma dor aguda, a perda de um filho e o tédio de uma doença
crónica sempre com a mesma inalterável compostura. Ele próprio era um
exemplo vivo de que nem mesmo a energia mais impetuosa é incompatível com
a capacidade de descansar. As suas exposições eram sempre um modelo de
clareza; contudo, era claramente alguém para quem a experiência prática e
aptidão para ensinar filosofia eram os talentos menos importantes. Foi ele, além
disso, que me ensinou a aceitar os pretensos favores dos amigos sem me
rebaixar ou dar a impressão de insensível indiferença.
9. As minhas dívidas para com Sexto
6
incluem a bondade, a maneira como
dirigir o pessoal da casa com autoridade paternal, o verdadeiro significado da
Vida Natural, uma dignidade natural, uma intuitiva preocupação pelos interesses
dos amigos, e uma paciência bem disposta com os amadores e os visionários. A
disponibilidade da sua delicadeza para com toda a gente emprestava à sua
convivência um encanto superior a qualquer lisonja, e, contudo, ao mesmo
tempo, impunha o completo respeito de todos os presentes. Também a maneira
como ele precisava e sistematizava as regras essenciais da vida era tão ampla
quanto metódica. Nunca mostrando sinais de zanga ou qualquer emoção, ele
era, ao mesmo tempo, imperturbável e cheio de bondosa afeição. Quando
manifestava a sua concordância, fazia-o sempre calma e abertamente, e nunca
fazia alarde do seu saber enciclopédico.
10. Foi o crítico Alexandre
7
que me pôs em guarda contra a crítica supérflua.
Não devemos corrigir bruscamente as pessoas pelos seus erros gramaticais,
provincialismos, ou má pronúncia; é melhor sugerir a expressão correcta,
apresentando-a nós próprios delicadamente, por exemplo, numa nossa resposta
a uma pergunta, ou na concordância com as suas opiniões, ou numa conversa
amigável sobre o próprio tema (não sobre a dicção), ou por qualquer outro tipo
de advertência.
11. Ao meu conselheiro Fronto
8
devo a percepção de que a maldade, a astúcia
e a má-fé acompanham o poder absoluto; e que as nossas famílias patrícias
tendem, na sua maior parte, a carecer de sentimentos de humanidade.
12. O platonista Alexandre
9
acautelou-me contra o uso frequente das palavras
«Estou muito ocupado» na expressão oral ou na correspondência, excepto em
casos de absoluta necessidade; dizendo que ninguém deve furtar-se às
obrigações sociais devidas, com a desculpa de afazeres urgentes.
13. O estóico Catulo,
10
aconselhou-me a nunca menosprezar a censura de um
amigo, mesmo quando pouco razoável, mas em vez disso, fazer o possível por
voltar a agradar-lhe; a falar pronta e abertamente em louvor dos meus
instrutores, como se lê nas memórias de Domítio e Athenodoto; e a cultivar um
genuíno afecto pelos meus filhos.— 31 —
14. Com meu irmão Severo
11
aprendi a amar os meus familiares, a amar a
verdade e a justiça. Por ele tomei conhecimento de Thraseia, Catão, Helvidio,
Dião e Bruto, e familiarizei-me com a ideia de uma comunidade baseada na
igualdade e liberdade de expressão para todos, e de uma monarquia
preocupada sobretudo em garantir a liberdade dos seus súbditos. Ele reveloume a necessidade de uma avaliação desapaixonada da filosofia, do hábito das
boas acções, da generosidade, de um temperamento cordial, e da confiança no
afecto dos meus amigos. Recordo, também, a sua franqueza para com aqueles
que mereciam a sua repreensão, e a maneira como ele não deixava dúvidas aos
amigos sobre aquilo de que gostava ou que detestava, dizendo-lho claramente.
15. Máximo
12
foi o meu modelo de autocontrole, firmeza de intenções e de boa
disposição em situações de falta de saúde e de outros infortúnios. O seu
carácter era uma mistura admirável de dignidade e encanto, e todos os deveres
inerentes à sua condição eram cumpridos sem alardes. Deixava em toda a gente
a convicção de que acreditava no que dizia e agia da maneira que lhe parecia a
correcta. Não conhecia o espanto ou a timidez; nunca mostrava pressa, nunca
adiava; nunca se sentia perdido. Não se entregava ao desânimo nem a uma
alegria forçada, nem sentia raiva ou inveja de qualquer poder acima dele. A
bondade, a simpatia e a sinceridade, todas contribuíam para deixar a impressão
de uma rectidão que lhe era mais inata do que cultivada. Nunca se superiorizava
a ninguém, e contudo ninguém se atrevia a desafiar a sua superioridade. Era,
além disso, possuidor de um agradável sentido de humor.

 

publicado por portucalia às 22:26

Abril 28 2012

O presidente da França, Sarkozy deverá perder as eleições, no segundo turno, na França. A opinião pública considera que falta ao atual presidente a "dignité" para o cargo depois que que divorciou e se uniu a uma artista de origem italiana que até posou nua para uma revista. Embora sejam duros críticos dos rumos que tomou a Igreja Católica, os franceses prezam os valores do Catolicismo, o que não mostra o atual presidente.

publicado por portucalia às 14:04

Abril 28 2012

Mesmo após o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir pela legalidade das cotas raciais, a USP não pretende adotar o sistema. Em 2009, quando assumiu a reitoria da USP, João Grandino Rodas afirmou que as cotas seriam "discutidas" no Conselho Universitário, mas o assunto só foi falado de forma marginal durante debate para reforma do programa de inclusão de alunos de escolas públicas na instituição.

As universidades estaduais Paulista (Unesp) e de Campinas (Unicamp) também informaram que não vão adotar cotas. USP, Unesp e Unicamp defendem a prevalência do mérito na seleção, embora tenham ações de inclusão - sem, no entanto, reservar vagas.

 

A ONG Educafro afirmou que vai entrar com uma ação na Justiça contra as três instituições para que o sistema seja adotado. O processo deverá ser protocolado até o dia 11 de maio.
"Após a decisão do STF e da orientação expressa dos ministros, vamos entrar com ação de Obrigação de Fazer", afirma o presidente da Educafro, frei David dos Santos. "Único programa que provou eficiência na inclusão de negros é a cota. Se a USP provar que incluiu a mesma porcentagem de negros que a UERJ e UnB, eu mudo de opinião", afirmou.

 

COMENTO : O Supremo depois que passou a ser um tribunal "político" perdeu a respeitabilidade que o carqcterizava nos anos em que ali assentavam juristas de verdade.  Depois que advogados de segunda passaram a entrar no Supremo ele passou a ser o MÍNIMO.  Aliás, existe nos meios jurídicos uma discussão que as indicações para o Supremo não deveria vir exclusivamente do presidente da República que escolhe os seus "apadrinhados. ".  O presidente poderia indicar um terço e a OAB e as universidades indicariam os restantes. 

publicado por portucalia às 13:53

Abril 28 2012

Sabado, dia 28 de Abril de 2012

Sábado da 3ª semana da Páscoa


Santo do dia : S. Luís Maria Grignion de Montfort, presbítero, +1716,  S. Pedro Chanel, presbítero, mártir, padroeiro da Oceânia, +1841,  Santa Gianna Beretta Molla, mãe de família, +1962 

Ver comentário em baixo, ou carregando aqui 
São João Crisóstomo : «As palavras que vos disse são espírito e são vida» 

Evangelho segundo S. João 6,60-69.

Naquele tempo, muitos discípulos, ao ouvirem Jesus, disseram: «Que palavras insuportáveis! Quem pode entender isto?» 
Mas Jesus, sabendo no seu íntimo que os seus discípulos murmuravam a respeito disto, disse-lhes: «Isto escandaliza-vos? 
E se virdes o Filho do Homem subir para onde estava antes? 
É o Espírito quem dá a vida; a carne não serve de nada: as palavras que vos disse são espírito e são vida. 
Mas há alguns de vós que não crêem.» De facto, Jesus sabia, desde o princípio, quem eram os que não criam e também quem era aquele que o havia de entregar. 
E dizia: «Por isso é que Eu vos declarei que ninguém pode vir a mim, se isso não lhe for concedido pelo Pai.» 
A partir daí, muitos dos seus discípulos voltaram para trás e já não andavam com Ele. 
Então, Jesus disse aos Doze: «Também vós quereis ir embora?» 
Respondeu-lhe Simão Pedro: «A quem iremos nós, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna! 
Por isso nós cremos e sabemos que Tu é que és o Santo de Deus.» 



Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org 



Comentário ao Evangelho do dia feito por : 

São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero em Antioquia, depois bispo de Constantinopla, doutor da Igreja 
Homilias sobre o evangelho de Mateus n° 82; PG 58, 743 

«As palavras que vos disse são espírito e são vida»

«Tomai e comei, disse Jesus, isto é o Meu corpo entregue por vós» (cf 1Co 11,24). Porque é que os discípulos não ficaram perturbados quando ouviram estas palavras? Foi porque Cristo lhes havia já dito muitas coisas sobre este assunto (Jo 6). [...] Tenhamos, nós também, plena confiança em Deus. Não apresentemos objecções, mesmo quando o que Ele diz parece contrário aos nossos raciocínios e ao que vemos. Que a Sua palavra seja dona da nossa razão e mesmo da nossa vista. Assumamos esta atitude perante os mistérios sagrados: não vejamos neles apenas o que é apreendido pelos nossos sentidos, mas tenhamos sobretudo em conta as palavras do Senhor. A Sua palavra nunca nos pode enganar, ao passo que os nossos sentidos nos enganam facilmente; Ela nunca erra, mas eles erram frequentemente. Quando o Verbo diz: «Isto é o Meu corpo», confiemos n'Ele, acreditemos e contemplemo-Lo com os olhos do espírito. [...]


Quantas pessoas dizem hoje em dia: «Gostaria de ver Cristo em pessoa, o Seu rosto, as Suas vestes, as Suas sandálias». Pois bem, na Eucaristia, é Ele que tu vês, que tocas, que recebes! Desejavas ver as Suas vestes; e é Ele que Se dá a ti, não apenas para O veres, mas para O tocares, O receberes, O acolheres no teu coração. Que ninguém se aproxime, pois, com indiferença ou frouxidão, mas que todos venham a Ele animados de um amor ardente.

publicado por portucalia às 13:46

Abril 28 2012

Pare o seu olhar sobre esta paisagem. O que está vendo ? Tarsila enfatiza os negros, as árvores tortas, as casas tão coloridas como nos morros do Rio de Janeiro. Atente para a festa de cores. Não sei o nome deste quadro da pintora paulista, mas ele é um dos seus maiores. Assim vejo. ARA

publicado por portucalia às 01:02

Abril 28 2012

Comentário :  Publicarei no meu blog trechos de livros que formaram gerações.  As Meditações do Imperador romano Marco Aurélio é um destes clássicos.  Foi traduzido para muitas línguas e nas escolas do primeiro mundo a leitura das Meditações é obrigatória.  Começarei com o Livro I e o Hino de Cleantes que Marco Aurélio escreveu na Introdução do livro.  Ele usa o hino escrito por Cleanthes  que viveu entre 331-232 A.C. que considerava o universo como um SER VIVO e o  SOL  como o coração desse Ser.  A leitrura desse hino lembra um Deus Único e sua indicação como Arquiteto é  a forma como os maçons se referem a Deus como Arquiteto do Universo. É também muito interessante a indicação dos variados nomes deste Deus pois tanto os Judeus como os Árabes indicam nois seus livros sagrados, a Bíblia e o Alcorão, que Deus tem muitos nomes.   Deixo Você na leitura do Hino que para mim pode ser até  usado como uma Oração. Pretendo amanhã, dia  28, colocar trechos  do Livro I das Meditações.  Elas merecem ser lidas e guardadas no nossos corações e na nossa memória.  A.R. de Almeida

 

 

O HINO DE CLEANTHES

 

 

ALTÍSSIMA GLÓRIA DA COMPANHIA DOS CÉUS

,SENHOR DE VARIADO NOME. ETERNO E PERPÉTUO SEJA O TEU PODER

!ABENÇOADO SEJAS,Ó GRANDE ARQUITECTO DA CRIAÇÃO,QUE ORDENAS TODAS AS COISAS SEGUNDO AS TUAS LEIS

!EVOCAR O TEU NOMEÉ PRÓPRIO E JUSTO PARA O MORTAL,POIS SOMOS NASCIDOS DE TI;SIM, E A NÓS, SÓ A NÓSDE ENTRE TUDO O QUE VIVE E SE MOVE SOBRE A TERRA,É CONCEDIDA A VOZ E A PALAVRA

.CANTAR-TE-EI, POIS, LOUVORES, AGORA

!GLORIFICAREI, POIS, AGORA E PARA SEMPRE, O TEU PODER

publicado por portucalia às 00:34

PORTUCÁLIA é um blog que demonstra para os nossos irmãos portugueses como o governo brasileiro é corrupto. Não se iludam com o sr. Lula.Textos literários e até poesia serão buscados em vários autores.
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