PORTUCÁLIA

Fevereiro 13 2012
Há mais de 30 anos eu perguntei a um filósofo amigo porque, no Brasil,  o Verbo não se fazia CARNE e os políticos diziam e mentiam sem que não houvesse uma reação popular ?  Tranquilamente ele me explicou que na consciênciad do povo, em geral, o Verbo havia se esgotado e dizer e não dizer era a mesma coisa.  Aqui, prosseguiu, nunca acontecerá uma revolução como a que mudou o regime na Rússia.  Para ele o povo brasileiro só mudaria seu modo de ser se houvesse um conflito global e de magnitude total que causasse milhões de mortes como uma hecatombe que atingisse todo o litoral do país.  Neste caso a dor, o sofrimento e os milhões de mortos levariam a uma mudança de comportamento coletivo.  Caso isto não aconteça, concluiu meu amigo filósofo, o brasileiro continuará a ser sem caráter, corrupto, cometendo todos os pecados e sem nenhum temor a Deus, seja qual for o seu nome.  Este dia chegará ?
publicado por portucalia às 18:44

Fevereiro 13 2012

 

 

 

 

Em primeiro lugar informo que não sou judeu.  O meu interesse pela Cabala  vem da minha filha Cláudia que pertence a uma seita chamada de “Chaves de Enoch”.  Posso também pensar que vem de sua infância.  Quando morávamos em Belo Horizonte havia uma escola judaica que desejava  fazer uma integração de crianças brasileiras com as judias.  Uma amiga nossa, dra. Aspásia, já falecida, e uma assistente social Valderez ,convenceu-nos que  se a nossa filha com os seus 6 ou 7 anos fosse estudar naquela escola seria bom para seu deenvolvimento.  Ela estudou naquela escola e não sei o que aprendeu.  Viria deste passado seu interesse pela Cabala que é uma construção religiosa  dos judeus ?  Não sei.  Livros sobre a Cabala existem muitos e não passam de grossas porcarias com especulações desvairadas.  Este livro que estou lendo me parece sério e bem feito.  Sua autora,  Elisabeth Clare Prophet é respeitada nos Estados Unidos e seu livro no Brasil, editado na ” Nova Era” já chegou à 5a edição,  o que é um milagre.  É apresentado em 10 capítulos indo do “Big-Bang e o Misticismo Judaico e termina  com orações a D-us e seus vários nomes.  Para quem conhece o alfabeto hebraico  alguns capítulos  mostram os mesmos. O cap.  3, sobre a Árvore da Vida e as Sefirot é um dos mais complexos e foi construído com ilustrações e farta citação de grandes  cabalistas  dos séculos passados.  Existem alguns pontos de contato com a Teologia Católica como  o problenma  do D-us  Uno e Trino.  Tive minha atenção especilmente chamada para a oração que todo judeu deve fazer  ao acordar e ao adormecer que é a  Shemá.  Ela é muito linda na sua totalidade e aparece num dos Evangelhos quando os doutores da Lei  perguntaram ao Cristo  qual era o maior dos mandamentos porque Moisés havia deixado mais de 300.  Jesus responde com a Shemá cuja tradução é a seguinte “  Ouve Israel, O Senhor é nosso D-us, o Senhor  é o Único Senhor. “  Esta oração é uma afirmação do Deus Único num mundo que era e que ainda é  politeista.  Os judeus que morreram no Holocausto que o presidente do Irã nega ter existido iam cantando a Shemá para  as câmaras de gás.  Não sei se este livro é para mim  um caminho para a Sabedoria.  Sei apenas que é bem feito e que abrange temas que são centrais para a Cabala.  Eu decorei a Shemá em hebraico e passei recitá-la quando vou dormir.  Nos dias de hoje cheio de tantos  “deuses” penso que é mais do que necessário.

SHEMÁ ISRAEL

Posted On 6 06UTC junho 06UTC 2010

Arquivado em Uncategorized
Tags: AdonaiDeus ÚnicoIsrael,Prece diária do JudeuShemá Israel

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De um site religioso copiei esta prece “Shemá Israel” para o seu conhecimento e mostrar  como os judeus levam a sério a formação dos seus filhos.  Vejam só que desde o berço a criança ouve o “Shemá” e esta pequena oração de afirmação de um Deus Único  o acompanha diariamente e deve ser recitada ao levantar e ao deitar.  Se Vc. deseja ter mais informações escreva Shemá no Google e poderá pesquisar muitos artigos.  Do meu lado irei incorporar esta prece nas minhas orações diárias embora não seja judeu.  O Editor

Ao nascer
Antes que nossos bêbes comecem a balbuciar suas primeiras palavras, logo ao nascer, já introduzimos valores judaicos fundamentais em suas vidas. Logo ao acordar recitamos “Môde Ani” e o “Shemá”. Ao estarem quase adormecidos, ainda despertos, bem alimentados, banhados e confortavelmente embrulhados em seus pijaminhas quase a ponto de serem depositados em seu berço, cobrimos seus olhos e recitamos o “Shemá”. A afirmação, “Ouve Israel…” que os acompanharão para sempre.
O que faz esta prece ser tão genuina e especial a ponto de incutirmos em nossos filhos, do início ao final de suas vidas?
O “Shemá” é garantia que terão sonos tranquilos e uma vida segura?

Ao anoitecer

Assim como o “Shemá” faz parte das primeiras palavras a serem repetidas por nossas crianças, ele acompanha cada judeu ao longo de sua jornada.

É uma afirmação de nossa fé e confiança em um D’us único e verdadeiro a quem devemos todas as bênçãos recebidas, desde o momento de nosso despertar, ao deitar, bem como nos momentos finais de nossa vida.

A geração de nossos pais ou avós levaram cada palavra do Shemá a seus lábios a caminho dos fornos crematórios, e antes disto, nas fogueiras da inquisição. O princípio que está para sempre moldado na pronúncia desta afirmação, é que a fé e lealdade de um judeu a D’us é inabalável, mesmo que para isto precise pagar com sua própria vida, mesmo que hoje esteja mais distante e ainda não tenha descoberto o incalculável valor de sua herança, mesmo que se torne presa fácil, por falta de conhecimento, de caçadores anielígenas de almas para rebanhos alheios: o Shemá e sua neshamá (alma judaica, a faísca Divina) sempre estarão conectadas.
É dever de todo e cada judeu ensinar o “Shemá” a seus filhos, em todas as gerações, sem esquecer a obrigação de amar e ensinar também a cada irmão judeu, por mais distante que se encontre hoje. Deverá fazê-lo escutar e se aproximar.

A prece

A leitura do Shemá é um mandamento positivo da Torá que deve ser cumprido duas vezes ao dia: pela manhã na prece de Shacharit e após o anoitecer na prece de Arvit. Uma vez que o Shemá da manhã deve ser lido no primeiro quarto do dia, é aconselhável lê-lo logo após as Bênçãos Matinais, antes da prece de Shacharit para não atrasar este horário (e durante a prece de Shacharit, o Shemá será lido novamente na seqüência normal da prece).

O Shemá é composto de três trechos da Tor á (Deut. 6:4-9; 11:13-21; e Núm. 15:37-41) que devem ser lidos cuidado-samente e sem interrupção, seja por palavras, seja por gestos. Os homens costumam beijar os tsitsit (na leitura do Shemá de dia) cada vez que mencionam esta palavra no meio do terceiro parágrafo do Shemá e também na última palavra (“emet”).

Cobrem-se os olhos com a mão direita ao recitar o primeiro versículo do Shemá para maior concentração. Ao pronunciar o nome de D’us (“A-do-nai”), deve-se ter em mente que Ele é Eterno, i.e., existe, existiu e existirá. A última palavra do primeiro versículo (“Echad”), composta de três letras hebraicas, deve ser pronunciada com ênfase especial, enquanto se reflete sobre seu significado: a primeira letra, alef, com valor numérico 1, diz respeito ao D’us Único; a segunda, chet, com valor numérico 8, significa que Ele tem soberania absoluta sobre os Sete Céus e a Terra; a terceira, dalet, com valor numérico 4, lembra que Ele também domina os quatro pontos cardeais.

No final do terceiro trecho, as três últimas palavras antes de “emet” são repetidas somente quando a pessoa reza sem minyan.

Shemá Yisrael, A-do-nai E-lo-hê-nu, A-do-nai Echad.

(Em voz baixa:)Baruch shem kevod malchutô leolam vaed.
Veahavtá et A-do-nai E-lo-hê-cha, bechol levave-chá uvchol nafshechá uvchol meodêcha. Vehayu ha-devarim haêle, asher Anochi metsavechá hayom al levavêcha. Veshinantam levanêcha vedibartá bam, beshivtechá bevetêcha, uvlechtechá vadêrech uv-shochbechá uvcumêcha. Ucshartam leot al yadê-cha vehayu letotafot ben enêcha. Uchtavtam al mezuzot betêcha uvish’arêcha.
Ouve, Israel, A-do-nai é nosso D’us, A-do-nai é Um. (Em voz baixa:) Bendito seja o nome da glória de Seu reino para toda a eternidade.Ao nascer

Antes que nossos bêbes comecem a balbuciar suas primeiras palavras, logo ao nascer, já introduzimos valores judaicos fundamentais em suas vidas. Logo ao acordar recitamos “Môde Ani” e o “Shemá”. Ao estarem quase adormecidos, ainda despertos, bem alimentados, banhados e confortavelmente embrulhados em seus pijaminhas quase a ponto de serem depositados em seu berço, cobrimos seus olhos e recitamos o “Shemá”. A afirmação, “Ouve Israel…” que os acompanharão para sempre.

O que faz esta prece ser tão genuina e especial a ponto de incutirmos em nossos filhos, do início ao final de suas vidas?

O “Shemá” é garantia que terão sonos tranquilos e uma vida segura?

Ao anoitecer

Assim como o “Shemá” faz parte das primeiras palavras a serem repetidas por nossas crianças, ele acompanha cada judeu ao longo de sua jornada.

É uma afirmação de nossa fé e confiança em um D’us único e verdadeiro a quem devemos todas as bênçãos recebidas, desde o momento de nosso despertar, ao deitar, bem como nos momentos finais de nossa vida.

A geração de nossos pais ou avós levaram cada palavra do Shemá a seus lábios a caminho dos fornos crematórios, e antes disto, nas fogueiras da inquisição. O princípio que está para sempre moldado na pronúncia desta afirmação, é que a fé e lealdade de um judeu a D’us é inabalável, mesmo que para isto precise pagar com sua própria vida, mesmo que hoje esteja mais distante e ainda não tenha descoberto o incalculável valor de sua herança, mesmo que se torne presa fácil, por falta de conhecimento, de caçadores anielígenas de almas para rebanhos alheios: o Shemá e sua neshamá (alma judaica, a faísca Divina) sempre estarão conectadas.

É dever de todo e cada judeu ensinar o “Shemá” a seus filhos, em todas as gerações, sem esquecer a obrigação de amar e ensinar também a cada irmão judeu, por mais distante que se encontre hoje. Deverá fazê-lo escutar e se aproximar.

A prece

A leitura do Shemá é um mandamento positivo da Torá que deve ser cumprido duas vezes ao dia: pela manhã na prece de Shacharit e após o anoitecer na prece de Arvit. Uma vez que o Shemá da manhã deve ser lido no primeiro quarto do dia, é aconselhável lê-lo logo após as Bênçãos Matinais, antes da prece de Shacharit para não atrasar este horário (e durante a prece de Shacharit, o Shemá será lido novamente na seqüência normal da prece).

O Shemá é composto de três trechos da Tor á (Deut. 6:4-9; 11:13-21; e Núm. 15:37-41) que devem ser lidos cuidado-samente e sem interrupção, seja por palavras, seja por gestos. Os homens costumam beijar os tsitsit (na leitura do Shemá de dia) cada vez que mencionam esta palavra no meio do terceiro parágrafo do Shemá e também na última palavra (“emet”).

Cobrem-se os olhos com a mão direita ao recitar o primeiro versículo do Shemá para maior concentração. Ao pronunciar o nome de D’us (“A-do-nai”), deve-se ter em mente que Ele é Eterno, i.e., existe, existiu e existirá. A última palavra do primeiro versículo (“Echad”), composta de três letras hebraicas, deve ser pronunciada com ênfase especial, enquanto se reflete sobre seu significado: a primeira letra, alef, com valor numérico 1, diz respeito ao D’us Único; a segunda, chet, com valor numérico 8, significa que Ele tem soberania absoluta sobre os Sete Céus e a Terra; a terceira, dalet, com valor numérico 4, lembra que Ele também domina os quatro pontos cardeais.

No final do terceiro trecho, as três últimas palavras antes de “emet” são repetidas somente quando a pessoa reza sem minyan.

Shemá Yisrael, A-do-nai E-lo-hê-nu, A-do-nai Echad.

(Em voz baixa:)Baruch shem kevod malchutô leolam vaed.
Veahavtá et A-do-nai E-lo-hê-cha, bechol levave-chá uvchol nafshechá uvchol meodêcha. Vehayu ha-devarim haêle, asher Anochi metsavechá hayom al levavêcha. Veshinantam levanêcha vedibartá bam, beshivtechá bevetêcha, uvlechtechá vadêrech uv-shochbechá uvcumêcha. Ucshartam leot al yadê-cha vehayu letotafot ben enêcha. Uchtavtam al mezuzot betêcha uvish’arêcha.
Ouve, Israel, A-do-nai é nosso D’us, A-do-nai é Um. (Em voz baixa:) Bendito seja o nome da glória de Seu reino para toda a eternidade.

publicado por portucalia às 17:47

Fevereiro 13 2012

 

Neste dia em 1633, filósofo italiano, astrônomo e matemático Galileu Galilei chega a Roma para enfrentar as acusações de heresia por defender a teoria de Copérnico, que sustenta que a Terra gira em torno do sol. Galileo oficialmente enfrentou a Inquisição Romana em abril daquele mesmo ano e concordou em se declarar culpado em troca de uma sentença mais leve. Colocado sob prisão domiciliar por tempo indeterminado pelo Papa Urbano VIII, Galileu passou o resto de seus dias em sua casa de campo em Arcetri, perto de Florença, antes de morrer em 08 de janeiro de 1642. Este 13 de fevereiro é um dia no qual o clero de Roma deveria se penitenciar porque cometeu um dos maiores erros da História. galileu, como sabemos, tinha razão.  É a terra que gira em torno do sol.  

publicado por portucalia às 16:56

Fevereiro 13 2012

O Grupo alemão Daimler AG,, está estudando a implantação de uma fábrica para montagem de modelos compactos no Brasil, informou o jornal Handelsblatt, da Alemanha.
O assunto voltou a ser considerado pela companhia devido à crise dos mercados europeus e às "vendas estáveis e sustentadas" em países da América do Sul, segundo afirmou o gerente de marketing da Daimler Philipp Schiemer, citado pelo Handelsblatt.

Na semana passada, o chefe executivo da Daimler, Dieter Zetsche, disse que a produção de veículos em mercados estrangeiros está ganhando importância cada vez maior. "Vamos fazer investimentos substanciais em nosso futuro este ano, em novos produtos, novas tecnologias e novos mercados", disse Zetsche na semana passada.

publicado por portucalia às 16:39

PORTUCÁLIA é um blog que demonstra para os nossos irmãos portugueses como o governo brasileiro é corrupto. Não se iludam com o sr. Lula.Textos literários e até poesia serão buscados em vários autores.
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