Pelo menos 39 pessoas morreram e mais de 200 ficaram feridas nesta quinta-feira em uma série de ataques com bombas e executados por homens armados em diversos bairros de Bagdad e em outras cidades iraquianas, em acções atribuídas pelo governo à Al-Qaeda.
A violência evidencia a precariedade da segurança no país, dois meses depois da saída das últimas tropas americanas, e segundo o governo é uma tentativa de prejudicar a reunião da Liga Árabe prevista para o fim de março.
"A Al-Qaeda está tentando enviar mensagens a seus simpatizantes de que continua a operar no território iraquiano, e que tem a capacidade da atacar a capital e outras cidades", afirma um comunicado do ministério do Interior.